Paul Gauguin
No papel quem me dera versos,
Chamo Pessoa ele não me escuta.
Quero versos.
Quero ser do tamanho da minha aldeia.
Quero falar dos sentimentos das pedras.
São só pedras.
Poetas ah. Poetas.
As palavras sufocam.
As idéias morrem.
E o papel ficará em branco.
Branco como a morte.
Lispector empresta-me borboletas.
Para voar nas palavras.
Criar poemas.
E me libertar.
A pequena angústia metalinguistica faz do poeta um ser mais inquietante e criativo...
ResponderExcluirAh!como concordo com você,Virginia.
ResponderExcluirEssa angústia metalinguística que nos move,gratíssima.
abraços.
Lindo! também quero versos e verboa para minha vida.
ResponderExcluirAdorei seus versos,
ResponderExcluirmeus PARABÉNS,
Efigenia
Todos queremos,Carina. grata.
ResponderExcluirObrigada, Efigência.
ResponderExcluirFico muito feliz.
abraços