domingo, 30 de janeiro de 2011

Corpo lugar da alegria

 Houve um tempo em que a alegria era pura mania.
As palavras usadas eram efetivamente vividas na loucura do dia-a dia.
E do encontro como parte da vida.


Essa mania. Um Bom delírio.
Delírio do poeta,
Delírio do contemplador,
Delírio do pintor que descobre a cor.
Era só o que existia
Alegria,
Cor
Magia

Como uma bailarina que gira, gira, gira.
E dança na ausência do pensar.
Ausência do saber-se finita.
Dança , dança, dança
A dança da vida
Alegria.
Cor
Magia

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